O incansável Eduardo volta na sua poética para(normal) entrelaçando as aventuras/desventuras do quotidiano com a "rebelião belicosa do intelecto superior" enquanto, em bicos dos pés, espreitamos um qualquer plano mesmo que seja tecnológico. Simplesmente coisas para normais, entenda-se.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário